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Mercadorias da cultura ribeirinha resistem na rua Barão de São Domingos

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Há três quarteirões do comércio de zona franca, onde se vendem os últimos lançamentos eletroeletrônicos do planeta, os comerciantes da rua Barão de São Domingos, na margem do rio Negro, atendem a clientes com utensílios, equipamentos e objetos que persistem na era das novas tecnologias.

Ali, em uma dezenas de lojas e portinholas podem ser encontrados fogão à lenha, fogareiro, breu e caraipé (resinas vegetais), estopa para calafetagem de embarcações de madeira, estilingue, lamparina e poronga, flecha, arpão, zagaia, rapixé, malhadeira, anzóis – entre eles, o de pescar piraíba – faca, facão, terçado, caititu (equipamento para ralar mandioca), corda naval vegetal, forno para farinha de mandioca, panela, bota de borracha, urinol etc.

A lista das mercadorias que atendem a necessidades dos moradores da zona rural é enorme.

Algumas lojas abrem aos domingos até as 12h.

Nas calçadas, o vozerio dos vendedores das lojas e dos camelôs ganhou novos sotaques, com a presença recente dos haitianos e venezuelanos.

Desde há tempo, todavia, já e ouve pela Barão de São Domingos vozes entremeadas de nheengatu, português de Portugal e línguas arábicas.

Mais em fotos

 

 

 

 

 

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2 Comentários
  1. André Diz

    Muito legal esse comércio. Gosto de ir muitas vezes apenas para observar os utensílios que nem sei para que servem e receber as explicações dos entendedores.

  2. Wilson Nogueira Diz

    Isso mesmo. São mercadorias que passam longe do cotidiano urbano.

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