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Caso de coronovírus em Parintins sugere mais rigor local para a quarentena

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Um caso confirmado do coronovírius – covid-9 – em Parintins vai exigir medidas mais radicais da autoridade sanitária local, principalmente no monitoramento de pessoas que entram pelo porto da cidade, que até hoje ainda recebia atracação de barcos de passageiros procedentes de Manaus.

Entre esses passageiros estão artistas de boi-bumbá que trabalham nas escolas de samba de São Paulo e Rio de Janeiro.

Ao mesmo tempo, existem artistas de escolas de samba dessas duas capitais e comerciantes de outros lugares que costumam chegar à cidade com meses de antecedência para o festival folclórico, que ainda não foi suspenso.

A vigilância sanitária faz abordagens nos barcos e recomenda a todos que permaneçam em suas casas em isolamento social por ao menos 15 dias.

Segue essa recomendação, por exemplo, o ex-presidente do Caprichoso Babá Tupinambá, que retornou de São Paulo, com escala em Manaus, de onde segui para Parintins, via fluvial.

O próprio Tupinambá confirmou em uma rede social que está cumprindo a quarentena.

Uma fonte da cidade, ouvida por este sítio, disse que além da abordagem protocolar, a autoridade sanitária deveria reforçar suas ações com medidas mais incisivas.

Segundo a fonte, a população agora questionando se essas pessoas estão realmente cumprindo a determinação de autoisolamento social. E mais: quem está acompanhando de perto essa situação.

“Seria possível, criar um protocolo pelo qual pessoas chegadas à cidade, recentemente, pudessem assumir um compromisso com a coletividade de não sair de casa, sob pena de ser responsabilizada por oferecer risco à saúde pública?”, pergunta.

Segundo essa fonte, mais de 200 pessoas residentes em Parintins trabalham nas escolas de samba e São Paulo e Rio de Janeiro.

“Hoje não existe menos de 50 pessoas que vieram do Rio e São nos últimos oito dias”, estima a fonte.

O paciente de ronovirus confirmado(a?) em Parintins, agora internado em Manaus, fez várias, nas últimas semana, entre Parintins, Nhamundá, Manaus, no Amazonas, e São Paulo.

 

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